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EUA agravam sanções à Rússia

EUA agravam sanções à Rússia
Direitos de autor Alex Brandon/The Associated Press
Direitos de autor Alex Brandon/The Associated Press
De Ricardo Figueira
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Trocas comerciais entre os EUA e a Rússia são agora ainda mais difíceis. Zelenskyy pede mais ação, mas nem Biden nem o secretário-geral da NATO se querem envolver diretamente no conflito.

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Os Estados Unidos deram mais um o para penalizar a Rússia pela invasão da Ucrânia. O presidente Joe Biden anunciou que a Rússia seria tirada da lista das chamadas "nações mais favorecidas", um estatuto que permitia trocas comerciais privilegiadas. A lista de produtos que deixaram de poder ser importados da Rússia ou a incluir o marisco, as bebidas alcoólicas e os diamantes.

"Revogar o estatuto de relações comerciais normais permanentes, em relação à Rússia, faz com que seja mais difícil para a Rússia fazer negócios com os Estados Unidos. Ao fazer isso em uníssono com outros países que representam metade da economia global, estamos a dar um grande golpe na economia russa, que já está a sofrer com as nossas sanções. Estes são os mais recentes os, mas não são os últimos. Como disse antes, vamos golpear Putin com força porque os Estados Unidos e os aliados e parceiros mais próximos estão a agir em uníssono", disse o presidente norte-americano.

É um golpe duro para Putin, porque os EUA e os aliados estão a agir em uníssono.
Joe Biden
Presidente dos EUA

NATO recusa envolvimento direto

Biden insiste que não se quer envolver militarmente no território ucraniano, já que isso iria criar uma escalada no conflito. O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy pede mais ação: "Precisamos de mais. Não é disto que estamos à espera. As decisões dos políticos têm de coincidir com o sentimento dos povos europeus", disse o chefe de Estado da Ucrânia.

As decisões dos políticos têm de coincidir com o sentimento dos povos europeus.
Volodymyr Zelenskyy
Presidente da Ucrânia

Zelenskyy critica a NATO por continuar a recusar criar uma zona de exclusão aérea na Ucrânia. O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, teme uma escalada do conflito se o desejo do presidente ucraniano for concedido: "A NATO dá um apoio importante à Ucrânia desde há muitos anos. Treinou dezenas de milhares de tropas e providenciou equipamento militar essencial, que é extremamente importante na luta contra as forças invasoras russas. Ao mesmo tempo, temos a responsabilidade de impedir que este conflito tenha uma escalada que vá para lá das fronteiras da Ucrânia e se torne uma guerra total entre a Rússia e a NATO.

Temos a responsabilidade de impedir que este conflito tenha uma escalada que vá para lá das fronteiras da Ucrânia e se torne uma guerra total entre a Rússia e a NATO.
Jens Stoltenberg
Secretário-geral da NATO
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