{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/11/16/acao-da-greenpeace-em-franca-elevada-a-um-expoente-nuclear" }, "headline": "A\u00e7\u00e3o da Greenpeace em Fran\u00e7a elevada a um expoente nuclear", "description": "Organiza\u00e7\u00e3o tenta travar transporte de ur\u00e2nio para a Sib\u00e9ria.", "articleBody": "Nova campanha de a\u00e7\u00e3o da ONG Greenpeace em Fran\u00e7a contra os res\u00edduos radioativos.\u00a0 Ativistas acorrentaram-se a um cami\u00e3o na ter\u00e7a-feira de manh\u00e3 para bloquear um centro de armazenamento na Dr\u00f4me - regi\u00e3o de onde partem os comboios de ur\u00e2nio - que tem sido utilizado como combust\u00edvel em centrais el\u00e9tricas. Segundo a Greenpeace, estes res\u00edduos radioativos s\u00e3o transportados para a Sib\u00e9ria, onde s\u00e3o reprocessados ou armazenados em barris ao ar livre. Desde o in\u00edcio do ano, de acordo com a ONG ambientalista, 400 toneladas de res\u00edduos nucleares j\u00e1 partiram de Fran\u00e7a para a Sib\u00e9ria. Os cartazes \u0022gritam\u0022 em letras garrafais que a \u0022A Sib\u00e9ria n\u00e3o \u00e9 um caixote do lixo\u0022. Os ativistas denunciam ainda o \u0022descuido da ind\u00fastria e do governo na gest\u00e3o destes materiais\u0022.\u00a0 O grupo Orano, especializado no neg\u00f3cio do combust\u00edvel nuclear, afirma que este ur\u00e2nio se destina a ser reciclado para reutiliza\u00e7\u00e3o em centrais nucleares russas. De acordo com a empresa, 75 dos 400 reatores do mundo utilizam combust\u00edvel reciclado. A Greenpeace Fran\u00e7a luta h\u00e1 muito tempo contra os res\u00edduos nucleares e a ONG apela ao encerramento de antigas centrais el\u00e9tricas ap\u00f3s 40 anos de funcionamento.\u00a0 Tamb\u00e9m est\u00e1 contra o an\u00fancio de Emmanuel Macron que quer reiniciar a constru\u00e7\u00e3o de centrais nucleares no pa\u00eds, para alcan\u00e7ar a neutralidade de carbono at\u00e9 2050. ", "dateCreated": "2021-11-16T16:02:54+01:00", "dateModified": "2021-11-16T19:04:52+01:00", "datePublished": "2021-11-16T19:04:48+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F23%2F48%2F92%2F1440x810_cmsv2_4b3fe6c9-4907-5938-a1cc-00c2a2252d80-6234892.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Organiza\u00e7\u00e3o tenta travar transporte de ur\u00e2nio para a Sib\u00e9ria.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F23%2F48%2F92%2F432x243_cmsv2_4b3fe6c9-4907-5938-a1cc-00c2a2252d80-6234892.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Tavares", "givenName": "Patricia", "name": "Patricia Tavares", "url": "/perfis/550", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@PT_ptav", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Ação da Greenpeace em França elevada a um expoente nuclear

Ação da Greenpeace em França elevada a um expoente nuclear
Direitos de autor Mait Baldi/AP
Direitos de autor Mait Baldi/AP
De Patricia Tavares
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Organização tenta travar transporte de urânio para a Sibéria.

PUBLICIDADE

Nova campanha de ação da ONG Greenpeace em França contra os resíduos radioativos. Ativistas acorrentaram-se a um camião na terça-feira de manhã para bloquear um centro de armazenamento na Drôme - região de onde partem os comboios de urânio - que tem sido utilizado como combustível em centrais elétricas.

Segundo a Greenpeace, estes resíduos radioativos são transportados para a Sibéria, onde são reprocessados ou armazenados em barris ao ar livre. Desde o início do ano, de acordo com a ONG ambientalista, 400 toneladas de resíduos nucleares já partiram de França para a Sibéria.

Os cartazes "gritam" em letras garrafais que a "A Sibéria não é um caixote do lixo". Os ativistas denunciam ainda o "descuido da indústria e do governo na gestão destes materiais". O grupo Orano, especializado no negócio do combustível nuclear, afirma que este urânio se destina a ser reciclado para reutilização em centrais nucleares russas. De acordo com a empresa, 75 dos 400 reatores do mundo utilizam combustível reciclado.

A Greenpeace França luta há muito tempo contra os resíduos nucleares e a ONG apela ao encerramento de antigas centrais elétricas após 40 anos de funcionamento. Também está contra o anúncio de Emmanuel Macron que quer reiniciar a construção de centrais nucleares no país, para alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Kiev garante que as forças ucranianas não foram cercadas na região de Kursk

Central nuclear de Paks, na Hungria, sem risco de inundação

Ataques em Zaporíjia: "Estamos perigosamente perto de um acidente nuclear"