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ArianeGroup vai suprimir 600 postos de trabalho

ArianeGroup vai suprimir 600 postos de trabalho
Direitos de autor NICOLAS TUCAT/AFP or licensors
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A empresa europeia que constroi os foguetes espaciais Ariane vai suprimir 600 postos de trabalho, nas unidades de produção da França e da Alemanha

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A contagem decrescente dos foguetes do Ariane 6 vai ouvir-se menos vezes do que os precedentes. É por isso que o ArianeGroup prevê reduzir 600 postos de trabalho em França e na Alemanha até ao final de 2022.

As perspetivas são de sete lançamentos por ano, menos 30% do que no projeto iniciado em 2014, e a empresa diz-se obrigada a reduzir os custos.

Por outro lado, o projeto Ariane debate-se com a feroz concorrência do SpaceX americano e dos seus lançadores reutilizáveis.

A direção fala de um "plano de adaptação da mão-de-obra", assegurando que tudo é feito para reafetar os trabalhadores a outros postos nas duas empresas do grupo, Airbus e Safran.

Os sindicatos, que temem mais anúncios desta natureza, dizem que os cortes nos postos de trabalho não se justificam.

O ArianeGroup alcançou um volume de negócios de 2,5 mil milhões de euros em 2020 e prepara-se para lançar em 2022 o Ariane 6.

Um acordo franco-alemão conseguido em julho prevê que a Agência Espacial Europeia (ESA) - da qual os dois países são os principais contribuintes - forneça um financiamento suplementar de 140 milhões de euros anuais, para garantir a viabilidade económica do Ariane 6.

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