{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/09/13/morrer-em-defesa-do-ambiente" }, "headline": "Morrer em defesa do ambiente", "description": "O risco para quem est\u00e1 na linha da frente do ativismo ambiental aumenta: 227 mortos em 2020", "articleBody": "Aumenta o risco para quem est\u00e1 na linha da frente da defesa do ambiente .\u00a0A explora\u00e7\u00e3o mineira e a desfloresta\u00e7\u00e3o para abrir espa\u00e7o \u00e0 agricultura intensiva est\u00e3o no topo da lista das raz\u00f5es que levaram 227 ativistas a tombar no ano de 2020 , de acordo com a organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental\u00a0 Global Witness . Pelo segundo ano consecutivo, a Col\u00f4mbia lidera a lista dos pa\u00edses mais perigosos para os ativistas: 65 mortos no ano ado. Celia Umenza sabe o que \u00e9 viver sob amea\u00e7a. \u00c9 membro da Guarda Ind\u00edgena da Col\u00f4mbia e conta que j\u00e1 foi alvo de tr\u00eas tentativas de assassinato. A organiza\u00e7\u00e3o que representa luta contra a ocupa\u00e7\u00e3o da terra e contamina\u00e7\u00e3o dos len\u00e7\u00f5is de \u00e1gua pelas empresas mineiras. Uma defesa que tem sido paga com a vida de muitos atvistas: este ano, um membro da Guardia Ind\u00edgena foi assassinado a cada semana. Celia diz que estas mortes representam \u0022uma responsabilidade acrescida\u0022. Que a luta \u0022n\u00e3o pode terminar com a morte de alguns\u0022. \u0022A luta tem de continuar\u0022, afirma emocionada. A lista da Global Witness p\u00f5e o Brasil em quarto lugar, com 20 ativistas ambientais mortos. A grande maioria, foram abatidos na regi\u00e3o da Amaz\u00f3nia, onde lutavam contra a desfloresta\u00e7\u00e3o. M\u00e9xico, Filipinas e Honduras completam o top 5 desta lista negra da organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental. ", "dateCreated": "2021-09-13T10:45:12+02:00", "dateModified": "2021-09-13T15:48:36+02:00", "datePublished": "2021-09-13T15:48:33+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F06%2F28%2F42%2F1440x810_cmsv2_39825242-b665-5d07-9cbb-fbe53eadca32-6062842.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "O risco para quem est\u00e1 na linha da frente do ativismo ambiental aumenta: 227 mortos em 2020", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F06%2F28%2F42%2F432x243_cmsv2_39825242-b665-5d07-9cbb-fbe53eadca32-6062842.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Bizarro", "givenName": "Teresa", "name": "Teresa Bizarro", "url": "/perfis/1364", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@tbizarro", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Morrer em defesa do ambiente

Morrer em defesa do ambiente
Direitos de autor AFP
Direitos de autor AFP
De Teresa Bizarro com AFP
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O risco para quem está na linha da frente do ativismo ambiental aumenta: 227 mortos em 2020

PUBLICIDADE

Aumenta o risco para quem está na linha da frente da defesa do ambiente. A exploração mineira e a desflorestação para abrir espaço à agricultura intensiva estão no topo da lista das razões que levaram 227 ativistas a tombar no ano de 2020, de acordo com a organização não governamental  Global Witness.

Pelo segundo ano consecutivo, a Colômbia lidera a lista dos países mais perigosos para os ativistas: 65 mortos no ano ado.

Celia Umenza sabe o que é viver sob ameaça. É membro da Guarda Indígena da Colômbia e conta que já foi alvo de três tentativas de assassinato.

A organização que representa luta contra a ocupação da terra e contaminação dos lençõis de água pelas empresas mineiras.

Uma defesa que tem sido paga com a vida de muitos atvistas: este ano, um membro da Guardia Indígena foi assassinado a cada semana.

Celia diz que estas mortes representam "uma responsabilidade acrescida". Que a luta "não pode terminar com a morte de alguns". "A luta tem de continuar", afirma emocionada.

A lista da Global Witness põe o Brasil em quarto lugar, com 20 ativistas ambientais mortos. A grande maioria, foram abatidos na região da Amazónia, onde lutavam contra a desflorestação.

México, Filipinas e Honduras completam o top 5 desta lista negra da organização não governamental.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Plano da UE para restaurar a natureza gera expetativas

Abate de cavalos para proteger biodiversidade gera revolta na Austrália

Os desafios para um ambiente saudável