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Tóquio 2020: Polónia oferece asilo a atleta bielorrussa exilada

Krystsina Tsimanouskaya recusou regressar a Minsk e pediu asilo ainda em Tóquio
Krystsina Tsimanouskaya recusou regressar a Minsk e pediu asilo ainda em Tóquio Direitos de autor AP Photo/Martin Meissner
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Comité Olímpico da Bielorrússia forçou a velocista a voltar para Minsk, mas Krystsina Tsimanouskaya recusou

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A velocista da Bielorrússia Krystsina Tsimanouskaya que estava a participar nos Jogos Olímpicos foi acolhida pela embaixada da Polónia, em Tóquio, depois de ter recusado embarcar no avião de volta para Minsk.

Tsimanouskaya acusa o Comité olímpico da Bielorrússia de pressioná-la a abandonar Tóquio 2020 depois de alegados desentendimentos.

A atleta terá criticado nas redes sociais os treinadores da Federação da Bielorrússia por ter de participar numa prova para a qual não treinou.

A organização confirmou em comunicado que quis pôr fim à presença de atleta em Tóquio 2020 por questões de "saúde emocional" da velocista.

Já no aeroporto, Tsimanouskaya recusou embarcar e pediu ajuda às autoridades aeroportuárias japonesas. Pediu também asilo politico à Europa.

O ministro francês dos Negócios Estrangeiros afirmou que seria uma honra para a Europa conceder asilo a atleta bielorrussa.

Num vídeo, Tsimanouskaya pediu desculpa ao Comité Olímpico Internacional, falou de "pressão" e acusa o Comité da Bielorrússia de a forçar a voltar para casa sem consentimento.

A velocista que conseguiu apuramento para as meias-finais de 200 metros, acabou por ar a noite num hotel do aeroporto e, durante a manhã desta terça-feira, foi acolhida na embaixada da Polónia em Tóquio.

O gabinete polaco dos Negócios Estrangeiros confirmou que já foi proposto um visto humanitário e que se se quiser, Tsimanouskaya pode fazer carreira desportiva na Polónia.

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