{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/03/16/guterres-condena-junta-militar-do-myanmar" }, "headline": "Guterres condena junta militar do Myanmar", "description": "Ao mesmo tempo que o secret\u00e1rio-geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas condena a sangrenta repress\u00e3o da junta militar, h\u00e1 pol\u00edcias e soldados a fugir do que dizem ser \u0022ordens para matar\u0022.", "articleBody": "Ant\u00f3nio Guterres condena a repress\u00e3o violenta dos militares golpistas do Myanmar. Depois de um fim de semana particularmente sangrentom o secret\u00e1rio-geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas, condenou, atrav\u00e9s do seu porta-voz, a viol\u00eancia das autoridades sobre o povo. \u0022De acordo com o Alto Comissariado das Na\u00e7\u00f5es Unidas para os Direitos Humanosm at\u00e9 \u00e0 data morreram 138 manifestantes pac\u00edficos, incluindo mulheres e crian\u00e7as, desde 1 de fevereiro. O secret\u00e1rio-geral condena nos mais fortes termos a viol\u00eancia continua contra manifestantes pac\u00edficos e a continua viola\u00e7\u00e3o dos mais b\u00e1sicos direitos humanos do povo de Myanmar\u0022, declarou Stephane Dujarric\u0022. Entretanto, h\u00e1 soldados e pol\u00edcias a desertarem das fileiras. Fogem para a \u00cdndia onde encontram ref\u00fagio do que dizem ser \u0022ordens para matar\u0022. Um refugiado na regi\u00e3o indiana de Mizoram, afirmou \u00e0 Ag\u00eancia Press (AFP) que \u0022os militares estavam a dar ordens para matar pessoas, pessoas como a minha m\u00e3e e o meu pai. Porque haverei de matar o meu pr\u00f3prio povo? Por isso fugi para \u00cdndia. Levei quatro dias para atravessar a fronteira. Fui de mota at\u00e9 uma aldeia e depois caminhei pela estrada da floresta at\u00e9 outra aldeia antes de chegar\u0022. Pelo menos de 300 cidad\u00e3os de Myanmar, entre eles pol\u00edcias e militares, deixaram o pa\u00eds para encontrarem abrigo da brutalidade dos militares do Myanmar. ", "dateCreated": "2021-03-16T00:51:41+01:00", "dateModified": "2021-03-16T18:11:37+01:00", "datePublished": "2021-03-16T14:14:08+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F45%2F46%2F12%2F1440x810_cmsv2_847b1b82-f9de-535d-a3e6-2a305ecf3054-5454612.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Ao mesmo tempo que o secret\u00e1rio-geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas condena a sangrenta repress\u00e3o da junta militar, h\u00e1 pol\u00edcias e soldados a fugir do que dizem ser \u0022ordens para matar\u0022.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F45%2F46%2F12%2F432x243_cmsv2_847b1b82-f9de-535d-a3e6-2a305ecf3054-5454612.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Guterres condena junta militar do Myanmar

Guterres condena junta militar do Myanmar
Direitos de autor STR/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor STR/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Ao mesmo tempo que o secretário-geral das Nações Unidas condena a sangrenta repressão da junta militar, há polícias e soldados a fugir do que dizem ser "ordens para matar".

PUBLICIDADE

António Guterres condena a repressão violenta dos militares golpistas do Myanmar. Depois de um fim de semana particularmente sangrentom o secretário-geral das Nações Unidas, condenou, através do seu porta-voz, a violência das autoridades sobre o povo.

"De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanosm até à data morreram 138 manifestantes pacíficos, incluindo mulheres e crianças, desde 1 de fevereiro. O secretário-geral condena nos mais fortes termos a violência continua contra manifestantes pacíficos e a continua violação dos mais básicos direitos humanos do povo de Myanmar", declarou Stephane Dujarric".

Entretanto, há soldados e polícias a desertarem das fileiras. Fogem para a Índia onde encontram refúgio do que dizem ser "ordens para matar".

Um refugiado na região indiana de Mizoram, afirmou à Agência Press (AFP) que "os militares estavam a dar ordens para matar pessoas, pessoas como a minha mãe e o meu pai. Porque haverei de matar o meu próprio povo? Por isso fugi para Índia. Levei quatro dias para atravessar a fronteira. Fui de mota até uma aldeia e depois caminhei pela estrada da floresta até outra aldeia antes de chegar".

Pelo menos de 300 cidadãos de Myanmar, entre eles polícias e militares, deixaram o país para encontrarem abrigo da brutalidade dos militares do Myanmar.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Militares acusados de usar fogo real contra manifestações pacíficas

Manifestação dispersada com extintores de incêndio

Junta militar de Myanmar liberta mais de 4.500 prisioneiros, incluindo 22 presos políticos