{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/03/10/enquanto-a-sputnik-v-nao-vai-a-europa-a-europa-vai-a-sputnik-v" }, "headline": "Enquanto a Sputnik V n\u00e3o vai \u00e0 Europa, a Europa vai \u00e0 Sputnik V", "description": "Autoridades russas n\u00e3o t\u00eam problemas em vacinar estrangeiros apesar da campanha de vacina\u00e7\u00e3o em vigor se destinar apenas aos cidad\u00e3os russos", "articleBody": "A R\u00fassia foi o primeiro pa\u00eds a desenvolver uma vacina contra a covid-19 e se fora de portas, a Sputnik V j\u00e1 \u00e9 usada em 46 pa\u00edses, em casa s\u00f3 os russos t\u00eam direito \u00e0 vacina... pelo menos oficialmente. Na pr\u00e1tica, as autoridades de sa\u00fade fecham os olhos \u00e0 origem dos utentes. Ganham todos, como Azeem Samdanee, um estudante proveniente do Bangladesh: \u0022Foi a primeira vacina anticovid no mundo e acho que \u00e9 bastante boa. Conhe\u00e7o estudantes de Vietname, Indon\u00e9sia, Estados Unidos e It\u00e1lia e v\u00eam c\u00e1 todos ser vacinados.\u0022 H\u00e1 mesmo quem venha de fora para se aproveitar da flexibilidade das autoridades russas e ultraar as listas de espera nos pa\u00edses de origem. Alina Drobyshevskaya \u00e9 uma cidad\u00e3 russa residente na Alemanha que regressou a casa para evitar as listas de espera no pa\u00eds de origem. Refere que apesar de n\u00e3o ter consigo o aporte russo, foi vacinada em cinco minutos e espera que o certificado emitido pelas autoridades de sa\u00fade russas seja reconhecido na Alemanha. A vacina espera ainda aprova\u00e7\u00e3o da Ag\u00eancia Europeia de Medicamentos para utiliza\u00e7\u00e3o na Uni\u00e3o Europeia. Enquanto a Sputnik V n\u00e3o vai \u00e0 Europa, a Europa vai \u00e0 Sputnik V. ", "dateCreated": "2021-03-10T09:01:10+01:00", "dateModified": "2021-03-10T14:20:32+01:00", "datePublished": "2021-03-10T14:20:21+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F43%2F98%2F24%2F1440x810_cmsv2_cd2ffa05-85b1-59e9-974d-efebce2d66fe-5439824.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Autoridades russas n\u00e3o t\u00eam problemas em vacinar estrangeiros apesar da campanha de vacina\u00e7\u00e3o em vigor se destinar apenas aos cidad\u00e3os russos", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F43%2F98%2F24%2F432x243_cmsv2_cd2ffa05-85b1-59e9-974d-efebce2d66fe-5439824.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Sousa", "givenName": "Bruno", "name": "Bruno Sousa", "url": "/perfis/383", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Enquanto a Sputnik V não vai à Europa, a Europa vai à Sputnik V

Enquanto a Sputnik V não vai à Europa, a Europa vai à Sputnik V
Direitos de autor Alexander Zemlianichenko/AP
Direitos de autor Alexander Zemlianichenko/AP
De Bruno Sousa
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Autoridades russas não têm problemas em vacinar estrangeiros apesar da campanha de vacinação em vigor se destinar apenas aos cidadãos russos

PUBLICIDADE

A Rússia foi o primeiro país a desenvolver uma vacina contra a covid-19 e se fora de portas, a Sputnik V já é usada em 46 países, em casa só os russos têm direito à vacina... pelo menos oficialmente. Na prática, as autoridades de saúde fecham os olhos à origem dos utentes.

Ganham todos, como Azeem Samdanee, um estudante proveniente do Bangladesh:

"Foi a primeira vacina anticovid no mundo e acho que é bastante boa. Conheço estudantes de Vietname, Indonésia, Estados Unidos e Itália e vêm cá todos ser vacinados."

Há mesmo quem venha de fora para se aproveitar da flexibilidade das autoridades russas e ultraar as listas de espera nos países de origem.

Alina Drobyshevskaya é uma cidadã russa residente na Alemanha que regressou a casa para evitar as listas de espera no país de origem. Refere que apesar de não ter consigo o aporte russo, foi vacinada em cinco minutos e espera que o certificado emitido pelas autoridades de saúde russas seja reconhecido na Alemanha.

A vacina espera ainda aprovação da Agência Europeia de Medicamentos para utilização na União Europeia. Enquanto a Sputnik V não vai à Europa, a Europa vai à Sputnik V.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Putin lança suspeitas por europeus recusarem Sputnik V

"The Lancet" diz que vacina russa tem 91,6% de eficácia

A Guiné começou a vacinar com a Sputnik V