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Sánchez lança nova proposta ao Podemos

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Pedro Sánchez faz uma derradeira tentativa para evitar um regresso às urnas em Espanha. Mas já não fala em coligação.

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A pergunta que se coloca em Espanha é: quem vai ceder? O primeiro-ministro em funções, Pedro Sánchez, apresentou um programa com mais de 300 medidas para tentar desbloquear o ime e formar governo com o Podemos.

Sánchez avança mesmo com um "rigoroso sistema de controlo" dessas medidas, numa nova tentativa de aproximação de Pablo Iglesias. Há, portanto, propostas de criação de uma Taxa Tobin - conhecida também como Taxa Robin dos Bosques - que incide sobre as transações financeiras, bem como a subida das reformas. No entanto, questões como o independentismo catalão continuam a ser tratadas à luz da Constituição espanhola.

Pedro Sánchez diz querer resolver "as desconfianças" de Pablo Iglesias

Os socialistas dizem que não há razões objetivas para repetir as eleições de 28 de abril. O líder do PSOE ofereceu a vice-presidência e três ministérios a Iglesias, que recusou, até porque não estava prevista a pasta que este mais ambicionava, a das Finanças. Agora Sánchez garante ao Podemos "responsabilidades capitais" em "órgãos do Estado" num pacto de governo. Mas nada de coligações.

"Nos últimos meses, o PSOE propôs à Unidas Podemos várias alternativas, desde o apoio externo, a um governo de cooperação até à coligação. Perante a recusa em julho, damos como adquirido que a solução tem de ser outra, de forma a oferecer um programa estável no qual a maioria dos espanhóis se possa rever", afirma Beatriz Corredor, deputada do PSOE.

Próxima etapa determinante: negociações sobre a proposta de Sánchez esta quinta-feira. Se não houver acordo até 23 de setembro, os espanhóis regressam às urnas no dia 10 de novembro.

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