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Suíça em greve pela igualdade salarial

Suíça em greve pela igualdade salarial
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De Luis Guita
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A luta contra a desigulade salarial e a violência baseada no género foram o mote para um dia de greve e manifestações em várias cidades helvéticas.

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Igualdade salarial, introdução de um salário mínimo, tolerância zero à violência baseada no género, são múltiplas as reivindicações que mobilizaram os suíços esta sexta-feira.

28 anos depois da última greve histórica, o facto de a lei de 1996, sobre a igualdade no trabalho, ainda permitir, num dos países mais ricos do mundo, que as mulheres ganhem em média 20% menos que os homens, levou a que as mulheres decretassem uma greve geral e a manifestações em várias cidades helvéticas.

“É um dia muito importante. Relembra o que ainda tem de ser feito. Estou a falar de igualdade na remuneração, da violência contra as mulheres," declarou a conselheira Federal Simonetta Sommaruga.

Em Berna, os deputados interromperam simbolicamente os trabalhos. Muitos parlamentares usaram emblemas feministas e vestuário ou adereços de cor púrpura.

"A igualdade salarial ainda não foi alcançada, é uma boa razão para entrar em greve," disse Ruth Dreyfuss, a primeira mulher tornar-se presidente da Confederação Suíça, em 1998, à RTS.

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