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Execuções em queda no ano de 2018

Execuções em queda no ano de 2018
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Segundo a Amnistia Internacional o número de execuções no mundo sofreu uma queda de 31% em 2018, mas há países onde a tendência é para aumentar.

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Foram 690 as execuções registadas no mundo no ano de 2018, segundo os dados que a Amnistia Internacional conseguiu recolher.

Uma baixa significativa relativamente a 2017, mas que não tem em conta os dados da China onde esses numeros são segredo de Estado. As estimativas, no entanto, apontam para milhares de excuções em território chinês. A China, o Irão, a Arábia Saudita, o Vietnname e o Iraque, representam quatro quintos das execuções mundiais.

Apesar da queda a nível mundial, há países onde as execuções estão a aumentar, como os Estados Unidos da América, Japão, Singapura, Sudão do Sul e Bielorrússia.

Para o secretário-geral da Amnistia Internacional, Kumi Naidoo, "estes números provam que mesmo os países aparentemente mais renitentes começam a realizar que a pena de morte não é uma solução".

O reponsável da ONG manifesta a esperança de que seja apenas uma questão de tempo até que "esta punição cruel e arcaica seja relegada para o ado".

Em 2018,  106 países - mais de metade dos Estados do mundo - tinham abolido a pena de morte e 142 registavam o abolicionismo quer na lei, quer na prática.

Recorde-se que Portugal foi o primeiro Estado do mundo a inscrever a abolição da pena de morte na constituição e o quarto a aplicá-la.

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