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Interpol apela a maior cooperação nas polícias africanas

Interpol apela a maior cooperação nas polícias africanas
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De Ricardo Figueira
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O organismo quer travar atentados como o que atingiu Nairobi, no Quénia.

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Na guerra contra os radicais do Al-Shabaab no Quénia, são os civis quem paga o preço mais alto. Algo que ficou, recentemente, provado com mais um ataque em Nairobi. A Interpol está a trabalhar na luta contra o Al-Shabaab, juntamente com a polícia queniana. 

"Vemos influências de vários eventos terroristas. Este foi diferente do do centro comercial de Westgate e do que aconteceu na Universidade há alguns anos. Podemos ver, claramente, as semelhanças e as influências de outros ataques terroristas, como o que aconteceu em Bombaím. Penso que isto tem a ver com a capacidade do Al Shabab em se adaptar e fazer evoluir a tática ao longo do tempo", disse Tim Morris, diretor dos serviços de polícia da Interpol.

Poucos dias depois do atentado em Nairobi, um ataque aéreo dos Estados Unidos terá matado dezenas de elementos do Al Shabaab na Somália. Para a Interpol, os esforços antiterroristas estão a melhorar, mas é precisa mais cooperação transfronteiriça em África.

"Os terroristas podem operar porque podem explorar as fronteiras e, obviamente, precisamos de trabalhar com os nossos colegas em África, juntamente com a Europa e a América do Norte, coletivamente, para fortalecer as fronteiras e para que possamos saber quem atravessa as fronteiras e porquê. Houve um aumento sem precedentes no número de países que dão informação relativa ao terrorismo à Interpol, nos últimos três ou quatro anos. Queremos que essa informação fique disponível para os funcionários no terreno", acescentou Morris.

Várias pessoas foram já a tribunal no Quénia, como consequência do ataque em Nairobi. A Interpol espera, para breve, mais desenvolvimentos na investigação, mas a rede do Al-Shabab é grande e a guerra entre as autoridades do Quénia e o terrorismo extremista está para durar.

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