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Hungria à beira da greve geral contra "Lei da Escravidão"

Hungria à beira da greve geral contra "Lei da Escravidão"
Direitos de autor  REUTERS/Bernadett Szabo
Direitos de autor  REUTERS/Bernadett Szabo
De Ricardo Figueira & Beatrix Asboth
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Milhares de pessoas juntaram-se em Budapeste contra as leis laborais do governo de Viktor Orbán.

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Contra as novas leis de trabalho do governo da Hungria, que muitos classificam como "leis de escravidão", milhares de pessoas manifestaram-se este sábado na Praça dos Heróis, em Budapeste. O protesto juntou os sindicatos e todos os partidos da oposição, da esquerda à direita. As leis permitem fazer até 400 horas extraordinárias por ano, sendo que os patrões têm até três anos para as pagar. O próximo o do protesto pode ser a greve.

A marcha seguiu da Praça dos Heróis até ao parlamento. Na praça Kossuth, onde fica a Assembleia, juntaram-se 10.000 pessoas. A Confederação de Sindicatos lançou um ultimato ao governo de Viktor Orbán: Tem cinco dias para nomear um comité de negociação e mais sete dias para aceitar as condições. Caso contrário, há greve geral.

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