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Aquarius forçado a parar

Aquarius forçado a parar
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O navio Aquarius vai parar a missão de resgate e salvamento, devido a restrições às operações.

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A missão do Aquarius chegou ao fim. A embarcação de resgate dos Médicos Sem Fronteiras e da SOS Mediterranée foi forçada a parar as operações de busca e salvamento, depois de o Panamá ter retirado o pavilhão do navio e nenhum país se ter mostrado disponível para registar as viagens no Mediterrâneo.

O Aquarius está parado desde outubro, no porto de Marselha, em França, após o resgate de 58 migrantes.

Karline Kleijer é chefe de urgências dos Médicos Sem Fronteiras e lamenta que "a atual combinação do procurador italiano a pedir a apreensão do barco com a procura de uma bandeira" não possibilite a manutenção das operações, mas alerta de que isso não impede que voltem com outro navio.

30 mil pessoas foram salvas de se aforgarem, desde fevereiro de 2016, graças à atividade do Aquarius. Em junho deste ano, a Euronews entrou a bordo para acompanhar uma missão ao largo da costa da Líbia que envolveu seis centenas de pessoas.

A jornalista Annelise Borges relatava então que "estas pessoas, que já estiveram muito tempo no mar, aram por resgates dramáticos e cada uma delas tem uma história muito difícil para contar".

Depois de o ministro do interior de Itália Matteo Salvini e de Malta terem recusado a entrada do navio em portos nacionais, num incidente diplomático, o Aquarius relançou o tema do acolhimento de migrantes na Europa. O navio acabou por aportar em Valência, Espanha, depois de mais de uma semana no mar.

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