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Aquarius pode deixar de fazer resgates no Mediterrâneo

Migrantes a descansar a bordo do navio Aquarius
Migrantes a descansar a bordo do navio Aquarius Direitos de autor REUTERS/GUGLIELMO MANGIAPANE
Direitos de autor REUTERS/GUGLIELMO MANGIAPANE
De Ricardo Borges de Carvalho com AFP/EFE/Reuters
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GIbraltar anunciou esta segunda-feira que vai retirar bandeira que permite ao navio navegar em águas internacionais porque não está registada como embarcação de resgate, mas de pesquisa científica. 141 migrantes continuam a bordo à espera de um porto onde desembarcar.

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Ainda não há terra à vista para o Aquarius.

Malta e Itália recusam deixar o navio atracar. A Comissão Europeia tenta encontrar outro país que possa acolher os 141 migrantes que estão a bordo. Muitos precisam de cuidados médicos, como revela o Coordenador das operações de Busca e Salvamento, Nick Romaniuk.

"Há pessoas que ficaram feridas durante a travessia, pessoas que estão doentes e precisam de cuidados médicos em condições em terra. Este navio tem médicos, enfermeiros, parteiras, mas isto é um navio, não um hospital, estes casos não podem ser tratados aqui. Eles têm de desembarcar o mais rápido possível."

Esta pode ser a última operação de resgate do Aquarius.

O governo de Gibraltar anunciou que vai retirar a bandeira que permite à embarcação navegar em águas internacionais, porque não respeitou o pedido para que suspendesse as operações de resgate para as quais não está registado em território britânico.

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