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Itália continua a remar contra a maré migratória

Itália continua a remar contra a maré migratória
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Itália recusa que mais um barco, cheio de migrantes, o Lifeline, atraque nos seus portos.

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Depois de rejeitar o aportamento da embarcação holandesa "Lifeline", com 224 pessoas a bordo, Itália vem agora acusar Malta de fazer o mesmo.

No Facebook pessoal, o ministro dos transportes italiano classifica a atitude de Malta como desumana. No entanto, horas antes, usava outra rede social para justificar a decisâo semelhante de Itália.

No Twitter, escreveu que a embarcação atuou, ilegalmente, em águas líbias, sem equipas de segurança e salvamento a bordo, acrescentando que é preciso salvar vidas, mas em condições legais. Referiu ainda que a Holanda diz que o barco não é do seu país e que, nesse sentido, pediu uma investigação ao caso.

O ministro da istração Interna de Itália, Matteo Salvini, partilhou da mesma posição. "O Barco verá Itália apenas de longe", afirmou, "não porque eu sou mau mas porque há regras que devem ser respeitadas. Não podemos brincar com vidas humanas".

Esta nova polémica surge depois de Itália recusar receber os mais de 600 ocupantes da frota encabeçadada pelo navio Aquarius. Acabou por ser Espanha a abrir as portas, em Valência.

Entre as críticas italianas está o facto de França se ter comprometido a receber um determinado número de pessoas e ficar muito aquém das promessas feitas.

As políticas de imigração na União Europeia têm sido postas à prova e os recentes acontecimentos mostram cada país a remar para seu lado e cada vez mais longe de uma política conjunta.

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