{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/01/02/bruxelas-quer-redes-sociais-mais-reativas-na-luta-contra-discurso-violento" }, "headline": "Bruxelas quer tecnol\u00f3gicas mais reativas na luta contra discurso violento", "description": "Alemanha j\u00e1 tomou medidas. Londres poderia aplicar novos impostos para favorecer efic\u00e1cia das tecnol\u00f3gicas.", "articleBody": "As gigantes tecnol\u00f3gicas e as redes sociais enfrentam nova legisla\u00e7\u00e3o em diferentes pa\u00edses europeus a partir deste ano. Na Alemanha, o Facebook j\u00e1 se habituou \u00e0 ideia de cumprir com as novas leis alem\u00e3s contra conte\u00fado extremista e contra discurso considerado violento ou de incita\u00e7\u00e3o ao \u00f3dio.\u00a0 A multinacional dos Estados Unidos ainda protestou e lamentou, mas foi obrigada a implementar mecanismos mais eficazes de remo\u00e7\u00e3o de conte\u00fado considerado xen\u00f3fobo ou homof\u00f3bico. No Reino Unido, empresas como a Google poderiam vir a pagar mais impostos. Londres quer obrigar este tipo de empresas, mas tamb\u00e9m as redes sociais como o Youtube a descobrirem formas mais eficazes de identifica\u00e7\u00e3o e remo\u00e7\u00e3o de conte\u00fado jiadista, por exemplo.\u00a0 Comiss\u00e3o Europeia amea\u00e7a com mais legisla\u00e7\u00e3o As grandes economias europeias n\u00e3o est\u00e3o sozinhas, j\u00e1 que a Comiss\u00e3o Europeia pensa atuar no mesmo sentido.\u00a0 Bruxelas in formou que, caso n\u00e3o sejam tomadas medidas, a legisla\u00e7\u00e3o muda j\u00e1 no ano que vem. A UE reconhece que tem sido feito algum esfor\u00e7o, mas diz que n\u00e3o chega.\u00a0 S\u00e3o precisos mecanismos que permitam atuar numa quest\u00e3o de horas. Procura-se a denuncia e remo\u00e7\u00e3o de todo discurso que incite ao \u00f3dio. A redes sociais e os motores de busca dever\u00e3o tamb\u00e9m estar preparados para fornecer informa\u00e7\u00f5es concretas a Estados membros da UE ou \u00e0 mesmo a ag\u00eancias como a Europol .\u00a0 ", "dateCreated": "2018-01-02T03:31:08+01:00", "dateModified": "2018-01-02T03:31:00+01:00", "datePublished": "2018-01-02T03:31:00+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F04%2F39%2F16%2F1440x810_story-7184afeb-7cb8-53dc-9c03-f3cdc92b7b15_1008100.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Alemanha j\u00e1 tomou medidas. Londres poderia aplicar novos impostos para favorecer efic\u00e1cia das tecnol\u00f3gicas.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F04%2F39%2F16%2F432x243_story-7184afeb-7cb8-53dc-9c03-f3cdc92b7b15_1008100.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Bruxelas quer tecnológicas mais reativas na luta contra discurso violento

Bruxelas quer tecnológicas mais reativas na luta contra discurso violento
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Alemanha já tomou medidas. Londres poderia aplicar novos impostos para favorecer eficácia das tecnológicas.

PUBLICIDADE

As gigantes tecnológicas e as redes sociais enfrentam nova legislação em diferentes países europeus a partir deste ano.

Na Alemanha, o *Facebook *já se habituou à ideia de cumprir com as novas leis alemãs contra conteúdo extremista e contra discurso considerado violento ou de incitação ao ódio. 

A multinacional dos Estados Unidos ainda protestou e lamentou, mas foi obrigada a implementar mecanismos mais eficazes de remoção de conteúdo considerado xenófobo ou homofóbico.

No Reino Unido, empresas como a *Google *poderiam vir a pagar mais impostos. Londres quer obrigar este tipo de empresas, mas também as redes sociais como o *Youtube *a descobrirem formas mais eficazes de identificação e remoção de conteúdo jiadista, por exemplo. 

Comissão Europeia ameaça com mais legislação

As grandes economias europeias não estão sozinhas, já que a Comissão Europeia pensa atuar no mesmo sentido. 

Bruxelas in formou que, caso não sejam tomadas medidas, a legislação muda já no ano que vem. A UE reconhece que tem sido feito algum esforço, mas diz que não chega. 

São precisos mecanismos que permitam atuar numa questão de horas. Procura-se a denuncia e remoção de todo discurso que incite ao ódio.

A redes sociais e os motores de busca deverão também estar preparados para fornecer informações concretas a Estados membros da UE ou à mesmo a agências como a Europol

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Jean-Claude Juncker sobre a Catalunha, a Google e a islamofobia na Europa

Alemanha aprova lei contra discurso de ódio nas redes sociais

Autoproclamado Estado Islâmico reivindica primeiro ataque contra as forças sírias desde a queda de al-Assad