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Violência em manifestações no Curdistão iraquiano

Violência em manifestações no Curdistão iraquiano
Direitos de autor  REUTERS/Stringer
Direitos de autor  REUTERS/Stringer
De Euronews com Reuters/Lusa
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Pelo menos cinco pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas. Pelo segundo dia consecutivo, manifestantes incendiaram sedes de partidos políticos.

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Pelo menos cinco pessoas morreram e cerca de 70 foram atingidas por balas durante uma manifestação numa localidade a norte de Sulaymaniyah, na região autónoma do Curdistão iraquiano, segundo uma fonte médica local.

"Manifestantes incendiaram as sedes da União Patriótica do Curdistão (UPK) e do Partido Democrata do Curdistão (PDK). Ocorreram de seguida confrontos com a polícia a abrir fogo, provocando cinco mortos e pelo menos 70 feridos", afirmou, em declarações aos jornalistas, Taha Mohammad, porta-voz do Departamento de Saúde da comarca de Rania, citado pela agência noticiosa sa Presse (AFP).

A EFE também noticiou que o protesto foi convocado por funcionários da província de Sulaymaniyah, no norte do Iraque, que afirmam ter salários em atraso.

A par desta manifestação, também foram registados protestos noutras localidades da província de Sulaymaniyah e da província de Erbil.

Estes protestos, que ocorrem pelo segundo dia consecutivo, estão a ser convocados por funcionários públicos, que alegam ser vítimas da deterioração da situação económica daquela região após o referendo sobre a independência de 25 de setembro promovido pelo antigo presidente Massud Barzani, consulta que abriu um diferendo com o governo central de Bagdad. Houve um aumento do desemprego e muitas empresas fecharam.

Na segunda-feira, centenas de pessoas também se concentraram em várias localidades curdas e incendiaram as sedes dos partidos políticos curdos, incluindo do PDK (de Massud Barzani).

O parlamento do Curdistão iraquiano manifestou o seu apoio aos curdos que desejam manifestar-se e expressar livremente as suas ideias, mas pediu que tais reivindicações sejam feitas de forma "pacífica e dentro da ordem civil", sem recurso a atos de violência e de ataques contra edifícios governamentais e públicos.

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