Ministros catalães destituídos que recusem abandonar os cargos podem incorrer no delito de usurpação de funções
Os catalães regressaram, esta segunda-feira, ao trabalho sob a istração direta do Governo espanhol. Durante a manhã, os Mossos d’Esquadra limitaram-se a cumprir ordens, ou seja, a informar os sobre as novas regras de o à sede do Governo regional. Os conselheiros destituídos foram autorizados entrar nos gabinetes, mas apenas para recuperar os bens pessoais.
O ministro do Território e da Sustentabilidade destituído desafiou as regras e publicou uma mensagem nas redes sociais a dizer que encontrava a exercer “as responsabilidades encomendadas pelo povo catalão.” Certo, é que não terá ficado mais de meia hora. Uma saída que justificou com uma reunião política.
A agem do líder catalão destituído pela sede do executivo continua a ser uma incógnita. Carles Puigdemont, também, recorreu às redes sociais para publicar uma fotografia que terá sido tirada a partir do gabinete com uma mensagem de “bom-dia.”