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Lisboa candidata-se a programa europeu de rastreio espacial

Lisboa candidata-se a programa europeu de rastreio espacial
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A ser aprovada a candidatura, Portugal participa em áreas tecnologicamente diferenciadas no âmbito Europeu.

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Com Lusa

Portugal candidatou-se a um programa europeu que visa detetar e prever a trajetória de objetos em órbita da Terra, como satélites operacionais ou lixo espacial.

A candidatura ao programa “Space Surveillance and Tracking (SST, Vigilância e Rastreio Espacial) foi apresentada esta semana em coordenação entre o Ministério da Defesa, o Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, a Presidência do Conselho de Ministros e os Governos Regionais dos Açores e da Madeira.

Segundo a agência espacial europeia ESA, o lixo espacial constitui “uma das principais ameaças aos sistemas de satélite”, dos quais dependem serviços de telecomunicações, meteorologia ou transportes.

Mais de 700 mil detritos em órbita

A ESA estima que mais de 700 mil detritos estejam na órbita terrestre e possam danificar ou destruir os satélites que ainda estão ativos.

A ser aprovada a candidatura, a participação de Portugal no SST permitirá capacitar o país em áreas e tecnologicamente diferenciadas, segundo o Governo.

O programa europeu, para o qual foi atribuído um financiamento global de cerca de 190 milhões de euros, possibilita a criação de uma rede cooperativa europeia capaz de *seguir trajetórias de objetos, sejam satélites ou lixo espacial.

Vigiar atividades de satélites não-europeus

De acordo com o ministério, o SST visa reduzir o risco de colisão com objetos durante as missões espaciais, calcular a pegada destruidora na superfície da Terra em caso de reentrada dos objetos na atmosfera e vigiar a atividade dos satélites não-europeus.

O programa, ao qual aderiram países como Alemanha, França, Reino Unido, Países Baixos e Espanha arranca, em termos práticos, em 2018.

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