{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/04/13/filipinas-reconstruir-e-recomecar-um-desafio-depois-de-haiyan" }, "headline": "Filipinas: Reconstruir e recome\u00e7ar, um desafio depois de Haiyan.", "description": "A Euronews foi \u00e0s Visayas Orientais, Filipinas, onde continuam trabalhos de reconstru\u00e7\u00e3o. depois do ciclone Haiyan, em 2014.", "articleBody": "*Com mais de 20 ciclones tropicais por ano, o arquip\u00e9lago das Filipinas \u00e9 um dos pa\u00edses \u201ccom maior risco risco de cat\u00e1strofes naturais\u201d:http://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/philippine_hazard_profile_2017_v2.pdf. Segundo o Governo, o ciclone Haiyan, de 2013, foi um dos mais devastadores de sempre, com 6200 mortos.* O Escrit\u00f3rio das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Coordena\u00e7\u00e3o de Assuntos Humanit\u00e1rios diz que foram afetadas entre 14 a 16 milh\u00f5es de pessoas e que quatro milh\u00f5es ficaram sem casa. Over 20 #cyclones per year hit the #Philippines. #aidzone went to see what's being done in of #risk reduction after #Haiyan eu_echo pic.twitter.com/FhSR9stzOd— Monica Pinna (_MonicaPinna) 11 aprile 2017 A Euronews esteve no arquip\u00e9lago das Visayas Orientais, ilha de Leyte, onde entrou em o com pequenas comunidades, afetadas pelo ciclone Haiyan. Fic\u00e1mos a conhecer o sistema de alerta, concebido para prevenir situa\u00e7\u00f5es como as provocadas por Haiyan e, sobretudo, para salvar vidas e impedir que as dimens\u00f5es das cat\u00e1strofes sejam ainda maiores. Em Barangay Tagkip e Barangay Bayabas, foram lan\u00e7ados v\u00e1rios projetos de desenvolvimento, financiados por diferentes atores internacionais, como a Uni\u00e3o Europeia e a ONG Accord:http://www.acordinternational.org/, com o objetivo de reconstruir zonas sinistradas, mas tamb\u00e9m de educar as popula\u00e7\u00f5es. \u2014> One photo of a building destroyed by Haiyan along the coast The Philippines became a model in risk reduction after the cyclone Haiyan killed over 6,200 people in 2013.Soon on #aidzone. pic.twitter.com/JpUznC0TNh\u2014 Monica Pinna (@_MonicaPinna) 11 aprile 2017 No entanto, muitas s\u00e3o as fam\u00edlias que resistem a abandonar as habita\u00e7\u00f5es prec\u00e1rias onde subsistem, pois preferem permanecer na orla costeira, apesar dos riscos, a mudarem-se para zonas mais seguras, onde as casas, mais recentes e construidas de acordo com novas t\u00e9cnicas, s\u00e3o mais resistentes a tempestades tropicais. Em 2010, antes do ciclone Haiya, o Governo de Manila adotou um plano nacional de gest\u00e3o de cat\u00e1strofes, mas muitos disseram que tudo n\u00e3o tinha ado de uma declara\u00e7\u00e3o de boas inten\u00e7\u00f5es. No entanto, para Pierre Prakash, especialista em prote\u00e7\u00e3o civil e ajuda humanit\u00e1ria na Comiss\u00e3o Europeia, depois de Haiyan, podemos falar numa mudan\u00e7a real de pol\u00edticas de preven\u00e7\u00e3o e mesmo de reconstru\u00e7\u00e3o. Prakash explicou \u00e0 Euronews que, para reduzirmos os riscos em caso de cat\u00e1strofe, \u201c\u00e9 necess\u00e1rio que as comunidades sejam mobilizadas e que seja preparada uma estrutura para o efeito a n\u00edvel nacional.\u201d \u201cAssim, preparam-se os residentes, mas tamb\u00e9m se trabalha com o Governo do pa\u00eds, de forma a que exista uma coordena\u00e7\u00e3o nos diferentes n\u00edveis istrativos, como as povoa\u00e7\u00f5es, os distritos, as prov\u00edncias e o Governo nacional\u201d, continuou Pierre Prakash. \u201cAs Filipinas constituem um modelo neste tipo de sistema de emerg\u00eancia, pois t\u00eam, de facto, esse tipo de estrutura\u201d, concluiu. In #Philippines w/ euronews, shooting #AidZone on #Disaster Risk Reduction - What changed since #typhoon #Haiyan? pic.twitter.com/H9pF4sEvV4— Pierre Prakash (ECHO_Asia) 30 March 2017", "dateCreated": "2017-04-13T15:55:40+02:00", "dateModified": "2017-04-13T15:55:40+02:00", "datePublished": "2017-04-13T15:55:40+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F362787%2F1440x810_362787.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "A Euronews foi \u00e0s Visayas Orientais, Filipinas, onde continuam trabalhos de reconstru\u00e7\u00e3o. depois do ciclone Haiyan, em 2014.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F362787%2F432x243_362787.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Pinna", "givenName": "Monica", "name": "Monica Pinna", "url": "/perfis/107", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@_MonicaPinna", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue italienne" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Filipinas: Reconstruir e recomeçar, um desafio depois de Haiyan.

Filipinas: Reconstruir e recomeçar, um desafio depois de Haiyan.
Direitos de autor 
De Monica Pinna
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Euronews foi às Visayas Orientais, Filipinas, onde continuam trabalhos de reconstrução. depois do ciclone Haiyan, em 2014.

PUBLICIDADE

*Com mais de 20 ciclones tropicais por ano, o arquipélago das Filipinas é um dos países “com maior risco risco de catástrofes naturais”:
http://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/philippine_hazard_profile_2017_v2.pdf. Segundo o Governo, o ciclone Haiyan, de 2013, foi um dos mais devastadores de sempre, com 6200 mortos.*

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários diz que foram afetadas entre 14 a 16 milhões de pessoas e que quatro milhões ficaram sem casa.

Over 20 #cyclones per year hit the #Philippines. #aidzone went to see what's being done in of #risk reduction after #Haiyaneu_echo</a> <a href="https://t.co/FhSR9stzOd">pic.twitter.com/FhSR9stzOd</a></p>&mdash; Monica Pinna (_MonicaPinna) 11 aprile 2017

A Euronews esteve no arquipélago das Visayas Orientais, ilha de Leyte, onde entrou em o com pequenas comunidades, afetadas pelo ciclone Haiyan. Ficámos a conhecer o sistema de alerta, concebido para prevenir situações como as provocadas por Haiyan e, sobretudo, para salvar vidas e impedir que as dimensões das catástrofes sejam ainda maiores.

Em Barangay Tagkip e Barangay Bayabas, foram lançados vários projetos de desenvolvimento, financiados por diferentes atores internacionais, como a União Europeia e a ONG Accord:http://www.acordinternational.org/, com o objetivo de reconstruir zonas sinistradas, mas também de educar as populações.
—> One photo of a building destroyed by Haiyan along the coast

The Philippines became a model in risk reduction after the cyclone Haiyan killed over 6,200 people in 2013.Soon on #aidzone. pic.twitter.com/JpUznC0TNh

— Monica Pinna (@_MonicaPinna) 11 aprile 2017

No entanto, muitas são as famílias que resistem a abandonar as habitações precárias onde subsistem, pois preferem permanecer na orla costeira, apesar dos riscos, a mudarem-se para zonas mais seguras, onde as casas, mais recentes e construidas de acordo com novas técnicas, são mais resistentes a tempestades tropicais. Em 2010, antes do ciclone Haiya, o Governo de Manila adotou um plano nacional de gestão de catástrofes, mas muitos disseram que tudo não tinha ado de uma declaração de boas intenções.

No entanto, para Pierre Prakash, especialista em proteção civil e ajuda humanitária na Comissão Europeia, depois de Haiyan, podemos falar numa mudança real de políticas de prevenção e mesmo de reconstrução.

Prakash explicou à Euronews que, para reduzirmos os riscos em caso de catástrofe, “é necessário que as comunidades sejam mobilizadas e que seja preparada uma estrutura para o efeito a nível nacional.”

“Assim, preparam-se os residentes, mas também se trabalha com o Governo do país, de forma a que exista uma coordenação nos diferentes níveis istrativos, como as povoações, os distritos, as províncias e o Governo nacional”, continuou Pierre Prakash.

“As Filipinas constituem um modelo neste tipo de sistema de emergência, pois têm, de facto, esse tipo de estrutura”, concluiu.

In #Philippines w/ euronews</a>, shooting <a href="https://twitter.com/hashtag/AidZone?src=hash">#AidZone</a> on <a href="https://twitter.com/hashtag/Disaster?src=hash">#Disaster</a> Risk Reduction - What changed since <a href="https://twitter.com/hashtag/typhoon?src=hash">#typhoon</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Haiyan?src=hash">#Haiyan</a>? <a href="https://t.co/H9pF4sEvV4">pic.twitter.com/H9pF4sEvV4</a></p>&mdash; Pierre Prakash (ECHO_Asia) 30 March 2017

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Filipinos procuram "reconstruir melhor" e prevenir catástrofes naturais

Guerra civil em Myanmar continua apesar do cessar-fogo pós-terramoto

Tornados nos EUA fazem dezenas de mortos