{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2015/12/07/washington-da-mais-175-milhes-de-euros-a-ucrania" }, "headline": "Washington d\u00e1 mais 175 milh\u00f5es de euros \u00e0 Ucr\u00e2nia", "description": "Os Estados Unidos querem que Kiev avance nas reformas: luta contra a corrup\u00e7\u00e3o e revis\u00e3o constitucional", "articleBody": "De visita \u00e0 Ucr\u00e2nia, o vice-presidente norte-americano anunciou um novo pacote de 190 milh\u00f5es de d\u00f3lares \u2013 175 milh\u00f5es de euros \u2013 para ajudar o pa\u00eds a combater a corrup\u00e7\u00e3o que o \u201cgangrena\u201d, ao mesmo tempo que garantiu o apoio de Washington \u00e0s autoridades pr\u00f3-ocidentais face \u00e0 \u201ccontinua agress\u00e3o russa\u201d. Joe Biden deixou uma mensagem a Moscovo, a quem pede coopera\u00e7\u00e3o e respeito pelos acordos alcan\u00e7ados: \u201cO acordo de Minsk n\u00e3o pode ser bem-sucedido se a R\u00fassia n\u00e3o respeitar os seus compromissos e o presidente Putin n\u00e3o honra as promessas repetidamente feitas ao meu presidente, a si e \u00e0 comunidade internacional.\u201d Biden instou igualmente os ucranianos a cumprirem a sua parte do acordo de Minsk, nomeadamente a reforma constitucional que permitir\u00e1 mais autonomia aos territ\u00f3rios rebeldes e a realiza\u00e7\u00e3o de elei\u00e7\u00f5es locais nesta zona. Medidas que provocam mal-estar na Ucr\u00e2nia ao serem vistas como um meio de legalizar de facto o separatismo de uma regi\u00e3o ainda em guerra. \u201cInfelizmente, a guerra continua\u201d, afirma Petro Poroshenko. O presidente ucraniano continua: \u201cHoje tivemos 14 ataques com morteiros e oito soldados ucranianos ficaram feridos nas \u00faltimas 24 horas. N\u00e3o se pode dizer que haja uma \u2018desescalada\u2019 do conflito no Donbas.\u201d Um conflito que ganhou amplitude ap\u00f3s a anexa\u00e7\u00e3o da Crimeia pela R\u00fassia \u2013 uma anexa\u00e7\u00e3o que a comunidade internacional, em geral, e os Estados Unidos, em particular, n\u00e3o reconhecem. A correspondente da euronews em Kiev, Maria Korenyuk, explica: \u201cEsta \u00e9 a quarta visita de Joe Biden \u00e0 Ucr\u00e2nia em dois anos. Na ter\u00e7a-feira, o vice-presidente vai discursar perante o parlamento ucraniano. Espera-se que aborde a posi\u00e7\u00e3o americana sobre a ocupa\u00e7\u00e3o russa da Crimeia e a implementa\u00e7\u00e3o de mais reformas na Ucr\u00e2nia.\u201d", "dateCreated": "2015-12-07T19:42:46+01:00", "dateModified": "2015-12-07T19:42:46+01:00", "datePublished": "2015-12-07T19:42:46+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F318487%2F1440x810_318487.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Os Estados Unidos querem que Kiev avance nas reformas: luta contra a corrup\u00e7\u00e3o e revis\u00e3o constitucional", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F318487%2F432x243_318487.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Dias", "givenName": "Dulce", "name": "Dulce Dias", "url": "/perfis/116", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@DulceDias", "jobTitle": "Responsable d'Edition", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Washington dá mais 175 milhões de euros à Ucrânia

Washington dá mais 175 milhões de euros à Ucrânia
Direitos de autor 
De Dulce Dias com Maria Korenyuk, Lusa, AFP, Reuters
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Os Estados Unidos querem que Kiev avance nas reformas: luta contra a corrupção e revisão constitucional

PUBLICIDADE

De visita à Ucrânia, o vice-presidente norte-americano anunciou um novo pacote de 190 milhões de dólares – 175 milhões de euros – para ajudar o país a combater a corrupção que o “gangrena”, ao mesmo tempo que garantiu o apoio de Washington às autoridades pró-ocidentais face à “continua agressão russa”.

Joe Biden deixou uma mensagem a Moscovo, a quem pede cooperação e respeito pelos acordos alcançados: “O acordo de Minsk não pode ser bem-sucedido se a Rússia não respeitar os seus compromissos e o presidente Putin não honra as promessas repetidamente feitas ao meu presidente, a si e à comunidade internacional.”

Biden instou igualmente os ucranianos a cumprirem a sua parte do acordo de Minsk, nomeadamente a reforma constitucional que permitirá mais autonomia aos territórios rebeldes e a realização de eleições locais nesta zona.

Medidas que provocam mal-estar na Ucrânia ao serem vistas como um meio de legalizar de facto o separatismo de uma região ainda em guerra.

“Infelizmente, a guerra continua”, afirma Petro Poroshenko. O presidente ucraniano continua: “Hoje tivemos 14 ataques com morteiros e oito soldados ucranianos ficaram feridos nas últimas 24 horas. Não se pode dizer que haja uma ‘desescalada’ do conflito no Donbas.”

Um conflito que ganhou amplitude após a anexação da Crimeia pela Rússia – uma anexação que a comunidade internacional, em geral, e os Estados Unidos, em particular, não reconhecem.

A correspondente da euronews em Kiev, Maria Korenyuk, explica: “Esta é a quarta visita de Joe Biden à Ucrânia em dois anos. Na terça-feira, o vice-presidente vai discursar perante o parlamento ucraniano. Espera-se que aborde a posição americana sobre a ocupação russa da Crimeia e a implementação de mais reformas na Ucrânia.”

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ucrânia: Biden promete manter sanções contra Moscovo

Ucrânia a caminho da liberalização de vistos na UE

Trump lança uma investigação sobre a presidência de Biden nos EUA, no meio de alegações de declínio cognitivo