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Moscovo: foi um atentado terrorista que fez cair o Airbus

Moscovo: foi um atentado terrorista que fez cair o Airbus
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De Nelson Pereira
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Moscovo itiu pela primeira vez, esta terça-feira, que foi um ataque terrorista a causa da catástrofe do Airbus russo que caíu no Egito.

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Moscovo itiu pela primeira vez, esta terça-feira, que foi um ataque terrorista a causa da catástrofe do Airbus russo que caíu no Egito.

A informação foi transmitida pelo chefe do Serviço Federal de Informação da Rússia (FSB),Aleksandr Bortnikov, ao presidente Vladimir Putin.

“Podemos afirmar inequivocamente ter-se tratado de um ato terrorista”, disse Alexander Bornitkov, citado pelo website oficial do Kremlin.

The Russian plane crashed over Sinai due to a terrorist attack. Meeting in the Kremlin https://t.co/tS0vJfALPm

— President of Russia (@KremlinRussia_E) 17 Novembre 2015

O Serviço Federal de Informação prometeu uma recompensa de 50 milhões de dólares a quem forneça “informações que permitam deter os criminosos”.

O presidente russo anunciou que em resposta ao atentado os caças e bombardeiros russos intensificarão ataques aéreos na Síria, onde Moscovo conduz desde 30 de setembro operações militares.

“A ação militar da nossa aviação na Síria, não só deve ser continuada, como também intensificada, para que os criminosos percebam que a punição é inevitável”, disse Putin.

Na reunião que manteve com o presidente russo, Alexander Bornitkov explicou que uma bomba improvisada, carregada com 1 quilograma de Trinitrotolueno (TNT) explodiu durante o voo, provocando a fragmentação do avião no ar, matando 217 ageiros e sete tripulantes.

As autoridades egípcias anunciaram entretanto a detenção de dois funcionários do aeroporto de Sharm el Sheikh suspeitos de terem ajudado a introduzir a bomba no Airbus A321 que fazia o trajecto entre Sharm el-Sheik e São Petersburgo quando se despenhou na península do Sinai, no dia 31 de outubro

Apesar de não ter itido oficialmente até esta terça-feira que a catástrofe do Airbus tenha sido causada por um atentado bombista, explicação avançada pelos serviços secretos britânicos e americanos, Vladimir Putin tinha já ordenado no dia 5 de novembro a suspensão dos voos das companhias russas para o Egito, dando instruções para repatriar os cidadãos russos, uma medida que foi proposta por Alexandr Bortnikov.

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