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Ramadão: O renascer do Musaharati

Ramadão: O renascer do Musaharati
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O som do tambor voltou a soar nas ruas do centro histórico de Jerusalém. Desde o início do mês do Ramadão, a 18 de junho, um cortejo de homens vai

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O som do tambor voltou a soar nas ruas do centro histórico de Jerusalém.

Desde o início do mês do Ramadão, a 18 de junho, um cortejo de homens vai percorrendo a cidade a relembrar os muçulmanos que podem comer a última refeição do dia, antes do início do jejum quotidiano.

Esta tradição, o Musaharati, persiste nos países do Médio Oriente mas tinha desaparecido do coração de Jerusalém.

Nidal Hijazi resolveu, este ano, fazer renascer esta tradição milenar: “sabemos, que no ado, existiam muitos Musaharati mas depois desapareceram, durante muitos anos. Por isso, quis reavivar esta velha tradição palestiniana em Jerusalém, em particularmente, na Cidade Velha”.

A tradição do Musaharati tem vindo a desaparecer do mundo árabe. Há quem defenda que a globalização e as novas tecnologias vão acabar por matar esta tradição milenar.

Na Cidade Velha de Jerusalém as noites vão encher-se com a música e o chamamento para a refeição antes do Jejum, até ao dia 18 de julho, o fim do Ramadão.

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