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Tribunal dos EUA reverte decisão de impedir tarifas de Trump

Tarifas de Trump motivaram decisões contrárias de dois tribunais dos EUA
Tarifas de Trump motivaram decisões contrárias de dois tribunais dos EUA Direitos de autor Gene J. Puskar/AP
Direitos de autor Gene J. Puskar/AP
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istração de Donald Trump fica com o caminho livre para aplicar as tarifas comerciais impostas a um grande número de países, depois de um tribunal de recurso ter invalidado a decisão anterior do Tribunal Comercial.

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Foi sol de pouca dura a decisão do Tribunal norte-americano do Comércio Internacional de impedir o presidente dos EUA Donald Trump de aplicar as tão badaladas tarifas comerciais impostas às importações.

Um tribunal de recurso invalidou, esta quinta-feira, a decisão tomada anteriormente pelo Tribunal Comercial, ficando a istração Trump com o caminho livre para aplicar estas tarifas, que afetam a União Europeia, a China ou ainda o Canadá, que além de vizinho é também um dos parceiros comerciais mais importantes dos EUA. O primeiro-ministro canadiano Mark Carney tinha saudado a decisão, referindo-se às tarifas de Trump como "algo consistente com a posição de longa data do Canadá de que as tarifas dos EUA são ilegais e injustificadas".

O Tribunal de Recurso do Circuito Federal deu provimento à moção de emergência apresentada pela istração Trump, argumentando que a suspensão das tarifas “ seria crítica para a segurança nacional do país”.

Trump está a enfrentar vários processos judiciais que argumentam que as tarifas anunciadas naquilo a que o próprio presidente norte-americano chamou “Dia da Libertação” excederam a sua autoridade e deixaram a política comercial do país dependente dos seus caprichos.

A decisão entretanto revertida foi também saudada pelo governo chinês: "A China defende sempre que não há vencedores numa guerra comercial e que o protecionismo não oferece qualquer saída. Desde que os direitos aduaneiros unilaterais foram introduzidos pelos EUA, não só não conseguiram resolver nenhum dos seus próprios problemas, como prejudicaram gravemente a ordem económica e comercial internacional e o funcionamento das empresas, bem como a vida quotidiana e o consumo das pessoas", disse He Yongqian, porta-voz do Ministério chinês do Comércio.

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