{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2011/04/21/o-analfabetismo-no-seculo-xxi" }, "headline": "O analfabetismo no s\u00e9culo XXI", "description": "O analfabetismo no s\u00e9culo XXI", "articleBody": "", "dateCreated": "2011-04-21T13:36:59+02:00", "dateModified": "2011-04-21T13:36:59+02:00", "datePublished": "2011-04-21T13:36:59+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F144671%2F1440x810_144671.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "O analfabetismo no s\u00e9culo XXI", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F144671%2F432x243_144671.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

O analfabetismo no século XXI

O analfabetismo no século XXI
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Enquanto alguns governos estão a tomar medidas para abolir o analfabetismo, este fenómeno é ainda considerado um dos maiores desafios do século XXI.

50% de analfabetos em Moçambique

Em Moçambique, onde cerca de metade da população não sabe ler nem escrever, o governo está a tentar aumentar as taxas de alfabetismo e a primeira dama assumiu a liderança na recolha de fundos para o desenvolvimento de uma política de direito à educação, particularmente das mulheres.

O governo investe cerca de 2% do orçamento anual nas campanhas de alfabetização. Para o Ministério da Educação, em Maputo, a alfabetização tem sido uma prioridade desde a independência do país, em 1975. Na altura, as taxa de analfabetismo atingia os 93%. Hoje é de 50% e o objectivo é chegar aos 30% até 2015.

Fazer teatro sem saber ler

Na cidade espanhola de Sevilha, um grupo de mulheres ciganas tenta melhorar o seu nível de alfabetismo através da representação. Inspirada por Lorca, Rocio Montero, que não sabe ler nem escrever é agora atriz principal na peça “A Casa de Bernarda Alba”.

A interpretação da peça de Lorca influenciou muito a imagem que estas mulheres têm de si próprias e abriu-lhes possibilidades para o futuro.

Washington: capital do analfabetismo

Washington, capital de um dos países mais poderosos, é conhecida por ter uma das taxas de analfabetismo mais elevadas. Entre 20 e 36% dos residentes neste distrito são considerados analfabetos funcionais

A Washington Literacy Council foi fundada há mais de 40 anos. É uma das escolas para adultos mais antigas. A maioria dos alunos são afro-americanos, homens de meia idade. Têm em média o nível de leitura de uma criança de nove anos. São analfabetos funcionais: conseguem ler algumas palavras que conhecem, mas não podem responder a um anúncio de trabalho ou ler um artigo no jornal.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Polícia dispersa manifestação de apoio a Mondlane e faz pelo menos três mortos

Violência em Moçambique fez pelo menos 30 mortos em três semanas de confrontos

EUA mudam de estratégia para África e instam os países a tratar da sua própria segurança