#accessibility-bar,#c-burger-button-checkbox,#c-language-switcher-list-open,.c-breaking-news,.c-language-switcher__list,.c-search-form__loader, .o-site-hr__second-level__dropdown,.o-site-hr__second-level__dropdown-mask,.o-site-hr__sidebar,.o-site-hr__sidebar-mask{display:none} .c-barre-now .c-tags-list,.c-barre-now__container,.c-navigation-bar,.c-navigation-bar__wrappable-list,.c-search-form.c-search-engine,.o-site-hr__first-level__container,.o-site-hr__second-level__container,.o-site-hr__second-level__links,.o-site-hr__second-level__burger-logo,.c-burger-button{display:flex} body:not(.has-no-advertising) .c-article-content p:nth-of-type(4) + :not(#connatix-container)::before { content: ''; display: block; margin-block-end: 32px; min-height: clamp(162px, calc(100vw * 9 / 16), 310px); } body:not(.has-no-advertising) .c-article-content p:nth-of-type(4) + p::before { margin-block-start: 32px; } @s (content-visibility: hidden) { .o-site-hr__second-level__dropdown,.o-site-hr__sidebar { display: flex; content-visibility: hidden; } }
PUBLICIDADE
Euronews

Segmento publicitário

 Department of Tourism and Commerce Marketing Dubai
"Conteúdo Patrocinado" é utilizado para descrever um conteúdo pago e controlado pelo parceiro financeiro e não pela equipa editorial da Euronews. Este conteúdo é produzido pelos departamentos comerciais e não envolve a equipa editorial ou os jornalistas da Euronews. O parceiro financeiro tem o controlo dos tópicos, do conteúdo e da aprovação final em colaboração com o departamento de produção comercial da Euronews.
Segmento publicitário
"Conteúdo Patrocinado" é utilizado para descrever um conteúdo pago e controlado pelo parceiro financeiro e não pela equipa editorial da Euronews. Este conteúdo é produzido pelos departamentos comerciais e não envolve a equipa editorial ou os jornalistas da Euronews. O parceiro financeiro tem o controlo dos tópicos, do conteúdo e da aprovação final em colaboração com o departamento de produção comercial da Euronews.
Department of Tourism and Commerce Marketing Dubai

O futuro do consumo: menos espectáculos, mais automatização

O futuro do consumo: menos espectáculos, mais automatização
Direitos de autor  euronews   -   Credit: Dubai Tourism

Assistimos ao impacto negativo que os confinamentos generalizados estão a ter na economia global. Mas quais são as principais tendências que tem visto, em termos de consumidores e empresas, desde o início desta pandemia?

As perspetivas de negócio na era do coronavírus podem parecer bastante sombrias. Mas nem tudo são más notícias, com muitas empresas a encontrarem novas oportunidades na área do comércio eletrónico. Khalid Eligibali, da Mastercard falou-nos das tendências do comércio e de comportamento dos consumidores desde o início da pandemia global.

"Provavelmente seria incorreto dizer que a economia no seu conjunto foi afetada negativamente. Há segmentos, setores, que se encontram, na realidade, numa curva vertical mais acentuada. Dou-lhe um exemplo caricato. Estas plataformas de distribuição de entretenimento doméstico: até há três meses, eu só tinha uma. E hoje tenho cinco. E tenho a certeza de que há muitos mais consumidores, como eu, que tiveram de mudar de comportamento. Portanto, há segmentos e setores nesta economia que têm beneficiado. 

Mas escusado será dizer que também há segmentos e setores, como os das viagens, da hospitalidade, do turismo, ou da restauração que foram afetados. E esses tiveram de mudar os modelos de negócio.

Não há melhor motivação do que a sobrevivência. Muitos dos fluxos tradicionais de receitas que se baseavam na visita física de clientes a determinadas lojas já não existem", revela.

Num relatório publicado recentemente, Khalid Eligibali revela ainda que o número de pessoas que agora fazem pagamentos sem dinheiro aumentou significativamente. 

"Oito em cada 10 pessoas inquiridas afirmam estar preocupadas com o uso continuado de dinheiro, por causa de determinadas questões, ou preocupações... "Será que está suficientemente limpo? Será suficientemente seguro?" E assim por diante. E, muito curiosamente, 70 a 80 porcento dos consumidores dizem que simplesmente não vão utilizar dinheiro. Ponto final. Os clientes dizem que os hábitos vão mudar e vão mudar de vez. E muitas destas mudanças vão criar novos segmentos e novas indústrias também".

Terão os espectáculos ao vivo futuro?

Grande parte da indústria do entretenimento ao vivo é simplesmente incompatível com o distanciamento social. Mas será que isso significa o fim das casas de espectáculos lotadas e dos festivais esgotados"> Segmento publicitário apresentado por

Department of Tourism and Commerce Marketing Dubai “Conteúdo de parceiro apresentado por” é utilizado para descrever o conteúdo de marca que é pago e controlado pelo anunciante e não pela equipa editorial da Euronews. Este conteúdo é produzido pelos departamentos comerciais e não envolve a equipa editorial ou os jornalistas da Euronews. O parceiro de financiamento tem o controlo dos tópicos, do conteúdo e da aprovação final em colaboração com o departamento de produção comercial da Euronews.
Partilhe esta notícia
PUBLICIDADE